terça-feira, 27 de maio de 2014

A temporada das Tainhas começou!
Estas foram pegas pelo Nilo e equipe, próximo a Pousada, na Nova Brasília.
foto: Roberto Santana Gonçalves


sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Travessia para a Ilha do Mel





A travessia é realizado por barcos da ABALINE (Associação de Barqueiros das Baías do Litoral Norte do Estado do Paraná). Todos os barcos e tripulação são habilitados e vistoriados periodicamente pela Capitania dos Portos, a fim de garantir a segurança dos passageiros. Atualizado em 25/11/2012

Pontal do Sul > Ilha do Mel: R$ 27,00 ida e volta/pessoa, leva 30 min
Diariamente - a cada 30 min - das 8 as 17h30

Ilha do Mel > Pontal do Sul:
Diariamente - a cada 30 min - das 8 as 17h

Paranaguá > Ilha do Mel: R$ 32,00 ida e volta, leva 1h45
Diariamente -9h30 e as 15h30

Ilha do Mel >  Paranaguá:
Diariamente - em Encantadas -7h30 e 16h30
Diariamente - em Nova Brasília -8h e 17h

terça-feira, 27 de dezembro de 2011




A travessia é realizado por barcos da ABALINE (Associação de Barqueiros das Baías do Litoral Norte do Estado do Paraná). Todos os barcos e tripulação são habilitados e vistoriados periodicamente pela Capitania dos Portos, a fim de garantir a segurança dos passageiros. Atualizado em 25/11/2012

Pontal do Sul > Ilha do Mel: R$ 27,00 ida e volta/pessoa, leva 30 min
Diariamente - a cada 30 min - das 8 as 17h30

Ilha do Mel > Pontal do Sul:
Diariamente - a cada 30 min - das 8 as 17h

Paranaguá > Ilha do Mel: R$ 32,00 ida e volta, leva 1h45
Diariamente -9h30 e as 15h30

Ilha do Mel >  Paranaguá:
Diariamente - em Encantadas -7h30 e 16h30
Diariamente - em Nova Brasília -8h e 17h

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Relíquias em sambaquis

26/08/2011 Carolina Gabardo Belo, especial para a Gazeta do Povo




Comunidades que habitaram o litoral paranaense há cerca de 10 mil anos, deixaram parte de suas histórias guardadas em pelo menos 340 sambaquis, sítios arqueológicos formados por cascas de moluscos, que estão espalhados por todos os municípios da região. Mais do que um simples amontoado de conchas, tais estruturas ajudam a contar como foi a evolução do estado por meio da moradia, da alimentação e dos rituais religiosos de nossos antecessores.

As grandes montanhas – algumas passam dos 30 metros de altura – localizadas próximas aos rios e às baías logo chamaram a atenção dos europeus no período de colonização, durante o século 16. A curiosidade estendeu-se até meados do século 20, quando foram realizados os primeiros estudos de especialistas. As dúvidas eram referentes à formação natural dos sambaquis ou se eles foram criados pelas próprias comunidades, que utilizaram os restos dos alimentos que vinham das águas. “A criação pode não ter sido intencional, mas facilitou muito a vida dos habitantes. A elevação do sambaqui era estratégica para a visualização do inimigo, possibilitava a ventilação e afastava os insetos”, afirma a técnica do setor de arqueologia do Instituto do Patri­mônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) no Paraná, Alessandra Spitz.

“Temos muito o que aprender com a relação entre a natureza e as populações, que exploravam os recursos, sem destruí-los. A organização social dos grupos também mostra poucos registros de violência, além do respeito às mulheres e às crianças”, pontua a arqueóloga Cláudia Inês Parellada.

Para o arqueólogo da Universidade Federal do Paraná, Igor Chmyz, a relação com a natureza também é um dos principais pontos de destaque das populações que habitavam os sambaquis. “As comunidades são uma riquíssima mostra de como o ser humano reagiu ao ambiente em que vivia e como tinha tecnologia, organização para isso”. Ele caracteriza os sítios como uma espécie de bibliotecas. “São repositórios de dados e os sambaquis são os únicos exemplares da história”, define.

Serviço:

A prefeitura de Pontal do Paraná realiza roteiros para o sambaqui de Guaraguaçu. As visitas podem ser agendadas pelo telefone (41) 3975-3102.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Livro digital relaciona aves do Paraná


Fonte: Correio do Litoral

Uma foto de seis guarás tiradas na baía de Guaraqueçaba em junho de 2010 por Marcelo Krause ilustra a capa do livro “Lista das aves do Paraná”, que pode ser baixado na Internet.

O livro foi lançado na quinta-feira (30/6/2011), em Curitiba, e só no formato digital (e-book). É o resultado de várias décadas de pesquisas realizadas pelos ornitólogos Pedro Scherer Neto, do Museu de História Natural Capão da Imbuia, Fernando C.Straube e Alberto Urben Filho, diretores da Hori Consultoria Ambiental e Eduardo Carrano, professor de Zoologia da PUC-PR, todos residentes em Curitiba.

A observação de aves, atividade ainda pouco conhecida no Brasil, mas praticada por milhões de pessoas nos EUA, Europa, Austrália e Japão, vem ocupando um espaço considerável na mídia nacional. Nesses países, estima-se em várias centenas de milhões de dólares o montante circulado somente entre seus praticantes, o que aquece economias locais, especialmente de setores voltados ao ecoturismo.

Download grátis

Desta forma, a nova “Lista das aves do Paraná”, que aparecerá apenas no formato digital tem múltiplos apelos. Servirá de referência para pesquisadores envolvidos em estudos sobre a biodiversidade brasileira mas também como ferramenta para os leigos, estimulando-os a dar prosseguimento ao trabalho de compilação da avifauna paranaense.

O livro já se encontra disponível para download gratuito em três sites especializados.

Para download do livro:
http://tinyurl.com/64mgxop

sábado, 25 de junho de 2011

Equipe da pousada Pôr-do-Sol - Ilha do Mel


Esta é a equipe que trabalha na Pousada Pôr-do-Sol, aparecem também o casal Mauro e Jacira de Porto Alegre, à esquerda, hospedaram-se no verão e que prometeram voltar. A equipe é liderada pela Mitchela, ao centro, que atende aos hóspedes na recepção da pousada e pelo telefone. As reservas são feitas por telefone (41)3426-8009 Fax (41) 3426-8120 ou (41)78162223 ou pela internet reservas@pousadapordosol.com.br

Mais informações e reservas http://www.pousadapordosol.com.br

domingo, 17 de abril de 2011

O Boto-Cinza




É bastante comum visualizar-se botos-cinza, pequenos golfinhos ao redor da Ilha do Mel. Eles procuram lugares protegidos de predadores e com abundancia de alimento como camarão, lula e peixes.

Este botos são encontrados nas águas calmas do Estuário de Paranaguá, do Iguape e Cananéia, Estuário Lagamar. Estes estuários são considerados dos menos degradados e mais produtivos do mundo. Esta região está inserida no maior remanescente contínuo da Mata Atlântica brasileiro, região decretado pela UNESCO como "Reserva da Biosfera da Mata Atlântica".

Para os botos-cinza é uma região segura para o nascimento e crescimento dos filhotes. Eles podem ser vistos durante o ano todo geralmente nadam em pequenos grupos, de 2 a 3 indivíduos, podendo se reunirem temporariamente em maior número para pescar e deslocar.

O recém-nascido possui coloração predominantemente rosada, escurecendo a medida em que crescem. O adulto é cinza escuro no dorso e laterais, possuindo o ventre claro.

Normas de conduta para proteção do boto-cinza no Lagamar:
Não provoque a separação de botos,especialmente das crias.
Evite mudanças de direção e sentido de rumo das embarcações.
Evite os esportes náuticos como jet-ski e esqui-aquático nas áreas com botos.
Só engrenar o motor após uma distância mínima de 50 m dos botos.
Nenhum resíduo sólido ou líquido pode ser lançado ao mar.

Informações obtidas do PROGRAMA BOTO-CINZA desenvolvido pelo IPEC-Instituto de Pesquisas Cananéia, São Paulo - Brasil
Tel.: 55 (13) 3851.3055
www.botocinza.org.br
www.ipecpesquisas.org.br

quarta-feira, 23 de março de 2011

Morretes convida turistas a visitarem a cidade


A secretária de Turismo e Cultura de Morretes, Loizety Cidreira, informa que o acesso à cidade foi restabelecido e convida as pessoas a ajudarem na recuperação da economia local.

“A estrada está totalmente liberada e a via férrea voltará a operar regularmente a partir desta sexta-feira (25)”, informou Loyzety, em mensagem ao Correio do Litoral.com.

De acordo com a secretária, a prefeitura continua empenhada no trabalho de atendimento, organização e distribuição de donativos para as vítimas das enchentes. “Graças ao auxílio e solidariedade que temos recebido estamos conseguindo atender a várias famílias”, diz.

“Nosso apelo é para que os amigos de Morretes venham prestigiá-la com sua visita, pois o Centro Histórico já está restabelecido, com seu comércio, pousadas e restaurantes a pleno atendimento”, afirma.

“Venha para Morretes, a cidade está de braços abertos, acolhedora como sempre”, apela Loyzety.

A secretária também pede que as pessoas fação doações para ajudar as vitimas das chuvas a reconstruírem suas casas.

Mais informações:
http://correiodolitoral.com/index.php?option=com_content&view=article&id=113:morretes&catid=45:informacoes-turisticas&Itemid=77

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Tudo sobre a Pousada Pôr-do-Sol


1) Apresentação
2) Formas de pagamento
3) Serviços e produtos
4) Como chegar à pousada na Ilha do Mel
De carro
De ônibus
De avião
De trem
5) Informações gerais

sábado, 5 de fevereiro de 2011

A caçarola mais famosa do Litoral



Restaurante tradicional em Antonina completa 30 anos sem o mestre. Mas sua obra gastronômica continua intacta

Cabanas do Curupira em Antonina (PR)


Oferece o conforto das cabanas, equipadas com TV, ventilador, geladeira, banheiro. O café da manhã servido na area do chalé. Área coberta para churrasco,cozinha comunitaria, jogos, trilhas e muita natureza.

Localiza-se entre as históricas cidades de Morretes e Antonina,com facil acceso de carro e ônibus, na espetacular Estrada da Graciosa Km 29,5.

Para contato: cabanascurupira@yahoo.com.br
http://www.cabanasdocurupira.50megs.com/

sábado, 29 de janeiro de 2011

Expedição por cima da água revela detalhes do Litoral

Nova rota de barco faz a ligação entre Morretes e a Ilha do Mel e mostra recantos secretos entre paisagens conhecidas. Gazeta do Povo, 29/1/2010.

A partir desta temporada, o turista que visita a cidade de Morretes, no Litoral do Paraná, tem a possibilidade de terminar a digestão do barreado caminhando em alguma praia da Ilha do Mel. Há quatro meses, está em operação a Expedição Lagamar, a primeira ligação turística de barco entre as duas localidades. Em uma hora, o flexboat inflável (o mesmo do macuco safári de Foz do Iguaçu) percorre os 30 quilômetros de distância até a ilha, passando ao lado de diversos pontos turísticos das bacias de Antonina e Paranaguá.


quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Controle de Acesso na Ilha do Mel

A chegada ao limite de visitantes só ocorre em duas épocas: na véspera do Ano Novo e no Carnaval.Para os visitantes que possuem reservas em pousadas, não haverá restrição, pois serão identificados, pois as pousadas enviam os nomes dos hóspedes ao pessoa que faz o cadastramento no Ponto de Embarque.

O limite diário de pessoas na Ilha do Mel pode chegar até 5 mil pessoas, de acordo com estudos da capacidade de carga. O Controle de Acesso possibilita com maior precisão diagnosticar o número de vagas na Ilha, bem com identificar o perfil do visitante.

Objetivos do Controle na Ilha do Mel
* Controlar a quantidade máxima de visitantes;
* Informar o número de vagas disponíveis;
* Controlar o período de permanência do visitante;
* Diagnosticar o perfil dos visitantes;
* Facilitar a administração;
* Cadastramento

O cadastro da visita e do visitante é obrigatório. Deverá ser realizado nos Terminais de Embarque de Pontal do Sul e/ou Paranaguá.

O Terminal de Embarque em Pontal do Sul fica na Alameda do Café, s/nº Tel. (41) 3455-1144. Para consultar o número de visitantes em tempo real, acesse http://www.ilhadomel.pr.gov.br/

Horário dos Barcos
Pontal do Sul/Ilha do Mel: diariamente das 8h às 19h (a cada 30 minutos)

O Instituto Ambiental do Paraná – IAP é responsável pela Ilha do Mel e o seu controle.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Novos horários das travessias à Ilha do Mel



Ter, 06 de Abril de 2010
Escrito por: Correio do litoral.com


Os barcos que saem de Paranaguá cobram R$ 27,00 pela ida e volta incluindo uma taxa de visitação. A partir de Pontal do Paraná a travessia custa R$ 23,00, também ida e volta, incluindo as taxas.

Veja os novos horários das travessias:

Pontal do Sul > Ilha do Mel:
Diariamente - de meia em meia hora - das 8h às 19h
Ilha do Mel > Pontal do Sul:
Diariamente - de hora em hora - das 7h às 17h

Paranaguá > Ilha do Mel:
Diariamente - às 9h30 e 15h30
Ilha do Mel > Paranaguá:
Em Encantadas - às 7h30 e 16h
Em Nova Brasília - às 8h e 16h30 horas

quinta-feira, 4 de março de 2010

Baía de Paranaguá


A Ilha do Mel está situada na embocadura da Baia de Paranaguá é um ponto turístico importante no estado. Muitas pessoas consideram que a ilha tem as melhores praias. A ilha, fazendo parte do município de Paranaguá, é administrada pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e possui um restrito programa de manejo. Não é permitida a tração animal ou a motor na ilha. A ilha possui quatro pontos turísticos de destaque: Ao norte a Fortaleza, no centro Nova Brasília e o Farol das Conchas e ao Sul Encantadas.

domingo, 17 de janeiro de 2010

A Ilha do Mel não é um balneário, é uma área de conservação da Natureza!!




Controle de Acesso à Ilha do Mel
O Instituto Ambiental do Paraná – IAP é responsável pela Ilha do Mel que integra um dos mais complexos estuários da costa brasileira, coberta pela Mata Atlântica, abrigando duas Unidades de Conservação – Estação Ecológica e Parque Estadual da Ilha do Mel.

Para que serve o Controle de Acesso?
O limite diário de pessoas na Ilha do Mel pode chegar até 5 mil pessoas, de acordo com estudos da capacidade de carga.
O Controle de Acesso possibilita com maior precisão diagnosticar o número de vagas na Ilha, bem com identificar o perfil do visitante.

Objetivos do Controle na Ilha do Mel
* Controlar a quantidade máxima de visitantes;
* Informar o número de vagas disponíveis;
* Controlar o período de permanência do visitante;
* Diagnosticar o perfil dos visitantes;
* Facilitar a administração;
* Cadastramento

O cadastro da visita e do visitante é obrigatório.
Deverá ser realizado nos Terminais de Embarque de Pontal do Sul e/ou Paranaguá.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Arroz Lambe-Lambe




O prato típico da Ilha do Mel é feito com mariscos (com casca) refogados em molho de tomate e temperos, como coentro, alfavaca e salsinha. O arroz é cozido nessa mistura. Por causa da temperatura, os mariscos abrem e fecham, fazendo com que o arroz entre nas conchas. Daí a explicação para o nome do prato: há que se lamber os dedos durante a degustação.